
”FONTE: Mente de curioso”
Uma adolescente que sobreviveu ao Titanic… sem perceber que estava no meio de uma tragédia.
Kate Gilnagh tinha apenas 16 anos quando embarcou em terceira classe rumo à América, em 1912. Na noite do naufrágio, foi ajudada pelo conterrâneo James Farrell, a quem chamou de seu “anjo guardião”. Ao chegar ao convés dos botes salva-vidas, um tripulante disse que não havia mais espaço. Desesperada, Kate gritou: “Quero ir com minha irmã!” — mesmo sem ter irmã a bordo. Essa “mentira branca” foi suficiente para que a colocassem dentro do bote… e salvasse sua vida.
Décadas depois, em uma entrevista, ela revelou algo impressionante:
“Oh, I didn’t realize how serious the trouble was… I thought it was part of the trip.”
(“Ah, eu não percebi quão sério era o problema… pensei que fazia parte da viagem.”)
Kate só entendeu que havia sobrevivido a um dos maiores desastres da História quando já estava em terra firme, nos Estados Unidos.
Um testemunho único — e verdadeiro — que mostra como, até nas maiores tragédias, o destino pode se decidir em um instante.
